Ei de dizer-te ó doce e magnífico flerte
Tua cura dentro de nós perdura
Teu fervor envolve-nos de Ardor
Ei de exclamar-te ó encantado assédio
em teu mundo perdemos o tédio
Eis de me perdoar incrível superficialidade
pois tua maldade, viu e contínua, abandona-nos em
imenso vazio...
Mestre ingênuo
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