11.8.07

Ponte à penumbra.

Se ao mundo coube a exuberância.
Infame foi lanhada pela ignorância.
Se ao cabo acabo, em teus filos não me engajo.
Em terras marcadas, um esforço doado.
Em águas passadas nem o vento espassa.
Neste fogo forjado, apenas teu orgulho apagado.
Eis aqui o coração desiludido, intolerante, cicatrizado e conceituado frente tal destruição.
Um presente negado pelo amor ludibriado, estás vendo minha súplica ó doce vetor destruidor?

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