O púrpura da solidão...
A mácula de um ponto nesta multidão
A trinca seca da fúria onde todos passarão
Um curto momento de inspiração, um dia, papel e lápis na mão, no outro a coriza de um doente sermão...
O momento da alma para o frio que o acalma...
Um ingênuo sorridente pela ância de um mestre benevolente.
O azul que veste, até o cantar triste que precede...
A visão do manto da lua, a ignorância de um déspota sem coração...
Um coro cantado para o corpo que acredita algum dia ser amado...
Gente em carne e osso
Coração gelado...
Para de que maneira arbitrária...
Apenas demonstre uma alma solitária...
Mestre Ingênuo
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